BRUMAS
Na linha do infinito
aguas claras e quentes
sorriso molhado
escancarando os dentes
Amados amigos parentes
Na paisagem pessoas ausentes
vultos da minha saudades
secretas poesías que trago
no coração e na mente
Evaporam-se no ar na linha do infinito
brumas saudosas em forma de gente
ANDRE RUIZ
NEM PURO NEM SANTO Não,não me coloques em um altar tenho medo de altura, vertigens. Além do mais não entendo de milagres só tenho em mim esse dom de ser profano universal sei lá, latino americano. Deixemos de hipocrisias você sabe bem que se quiseres posso te ensinar a pecar. Então e isso nem puro nem santo apenas homem apenas amor, talvez poeta, um escritor ANDRÉ RUIZ
segunda-feira, 4 de julho de 2011
BRUMAS
Postado por
ruizzpoeta
às
05:09
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