domingo, 4 de dezembro de 2011

PULSAR NU

PULSAR NU

PULSAR NU
E eu que o
mantinha em sigilo
aprisionado
sufocado em mim.
Intimo ritmo
do meu pulsar
quase nu
alma na boca.
Acariciado
pela palavras
mudas
das tua presença.
Erbio de ti
andei errante
razão e loucura
meus abismos.
Banhei-me
nas aguas
da tua poesia
minha fúria.
Sigilo revelado
grito de amor
ANDRE RUIZ