FLUIR
Roupas espalhadas
pelo chão
memórias.
Testemunhas mudas
daquilo que somos
Sem medos vasculhamos
nossos segredos,
peles que juntamos
místicas caricias
áura exposta
alma a mostra
Suavemente fluímos.
ANDRE RUIZ
NEM PURO NEM SANTO Não,não me coloques em um altar tenho medo de altura, vertigens. Além do mais não entendo de milagres só tenho em mim esse dom de ser profano universal sei lá, latino americano. Deixemos de hipocrisias você sabe bem que se quiseres posso te ensinar a pecar. Então e isso nem puro nem santo apenas homem apenas amor, talvez poeta, um escritor ANDRÉ RUIZ
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
FLUIR
Postado por
ruizzpoeta
às
21:57
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