OUTONO
Pouco a pouco
atravessamos
aquele outono
sem precisar
de mapas
Éramos nos
e aquelas
intermináveis
noites de luar
Intuições teu
teu corpo
a me guiar
Éramos nos
e um pulsar
de sangue
infindável
amar.
Já era tarde
muito tarde
de uma noite
de verão.
ANDRE RUIZ
NEM PURO NEM SANTO Não,não me coloques em um altar tenho medo de altura, vertigens. Além do mais não entendo de milagres só tenho em mim esse dom de ser profano universal sei lá, latino americano. Deixemos de hipocrisias você sabe bem que se quiseres posso te ensinar a pecar. Então e isso nem puro nem santo apenas homem apenas amor, talvez poeta, um escritor ANDRÉ RUIZ
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
OUTONO
Postado por
ruizzpoeta
às
15:58
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