terça-feira, 9 de junho de 2009

mergulho

MERGULHO
Mergulho no nada,
quem me dera entender tudo,observo.
Vida quero viver-te,brincar com a eternidade
pulsantes são as palavras presentes num verso quase sujo
Elas escorrem constantemente, vagos são os pensamentos
são almas escritas em um velho papel de pão,se conjugam entre si.
Choro ao me lembrar do futuro
sofro ao esquecer do passado
O presente, mergulho no nada observo
não sei se choro, não sei se rio....não sei.
André Ruiz