ABRIGO DA ALMA
Beijar a penumbra
e deitar-me comigo
Fazendo-me amor
vez que outra
também quero sombra.
Meu corpo arde,
é uma febre de existência
transpiro-te em letras
faço a ti de poesia
Dentro do abrigo da alma
Protejo-te
em frase sem rima
para então te esculpir em mim
ANDRE RUIZ
NEM PURO NEM SANTO Não,não me coloques em um altar tenho medo de altura, vertigens. Além do mais não entendo de milagres só tenho em mim esse dom de ser profano universal sei lá, latino americano. Deixemos de hipocrisias você sabe bem que se quiseres posso te ensinar a pecar. Então e isso nem puro nem santo apenas homem apenas amor, talvez poeta, um escritor ANDRÉ RUIZ
sábado, 9 de janeiro de 2010
abrigo da alma
Postado por
ruizzpoeta
às
11:54
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