UM LENÇO DE SEDA VERMELHA
Uma linha no horizonte
separa o infinito
estrelas salpicam meu olhar
no bolso um velho lenço
de seda vermelha
um instrumento
que ouso tocar, uma gaita
Sinto o tempo passar,
memórias completam o momento
ali onde a terra abraça o céu
liberto o meu ser…
O vento sopra,
enche as minhas velas
vou seguir o som
me deixar levar ao vento
voltar no tempo
para te encontrar
isso só pra te dizer
que nos caminhos do horizonte
eu também fui lhe procurar
No bolso um velho lenço
de seda vermelha
um instrumento ....como e bom
pode tocar um instrumento.
ANDRE RUIZ
NEM PURO NEM SANTO Não,não me coloques em um altar tenho medo de altura, vertigens. Além do mais não entendo de milagres só tenho em mim esse dom de ser profano universal sei lá, latino americano. Deixemos de hipocrisias você sabe bem que se quiseres posso te ensinar a pecar. Então e isso nem puro nem santo apenas homem apenas amor, talvez poeta, um escritor ANDRÉ RUIZ
