MORRER DE AMOR
Faz tanto tempo…
Mas guardo a lembrança
única daquele dia
que quase me matou de amor
E minha alma sensitiva pressentiu
que era amor para a vida inteira
eterna diva…volúpia escondida
em tua simplicidade e ternura
quase me matou de amor
Eu ali cativo em tuas mãos
criou-se então um elo uma corrente
continuo aqui aprisionado
desfolhando sonhos
cultivando amor com você
que me mata de amar
ANDRÉ RUIZ
NEM PURO NEM SANTO Não,não me coloques em um altar tenho medo de altura, vertigens. Além do mais não entendo de milagres só tenho em mim esse dom de ser profano universal sei lá, latino americano. Deixemos de hipocrisias você sabe bem que se quiseres posso te ensinar a pecar. Então e isso nem puro nem santo apenas homem apenas amor, talvez poeta, um escritor ANDRÉ RUIZ
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
MORRER DE AMOR
Postado por
ruizzpoeta
às
01:48
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