“Pai, perdoa-lhes;
eles não sabem o que fazem”
Mas, até quando?
Os poentes são de sangue e areia
a poesia esta quase muda ,
O mundo cada dia mais corrompido
por poder política religião e dinheiro
Esquecem da verdade
se entregam ao mal a maldade
varias arestas frestas tantas brechas.
Esqueceram -se de si próprios
do amor ao próximo do próprio amor.
Elegem lideres deuses particulares
Silencioso veneno invisível,
cegueira universal,
predominante domínio do mal.
Esqueceram do sangue
derramado naquela cruz
fariseus hipócritas
eu sou o amor
meu nome e
JESUS.
ANDRE RUIZ
NEM PURO NEM SANTO Não,não me coloques em um altar tenho medo de altura, vertigens. Além do mais não entendo de milagres só tenho em mim esse dom de ser profano universal sei lá, latino americano. Deixemos de hipocrisias você sabe bem que se quiseres posso te ensinar a pecar. Então e isso nem puro nem santo apenas homem apenas amor, talvez poeta, um escritor ANDRÉ RUIZ
quarta-feira, 1 de junho de 2011
“Pai, perdoa-lhes;
